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03 de julho de 2025

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Bebê de 9 meses morre após comer banana amassada com veneno de rato; polícia prende mãe, suspeita do crime

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Bebê de 9 meses morre após comer banana amassada com veneno de rato; polícia prende mãe, suspeita do crime
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A Polícia Civil investiga se Dante Chiquinelli Marcatto, de apenas 9 meses, morreu após comer uma banana amassada com veneno de rato. A mãe do bebê, a tatuadora Giovanna Chiquinelli Marcatto, foi presa em São Paulo na quarta-feira (27/08) e é investigada por homicídio.

Na terça (26/08), Dante estava em casa com a mãe e passou mal três horas depois de comer a fruta. Ele foi levado para o Hospital Estadual da Vila Alpina, na Zona Leste da cidade, porém, não resistiu e morreu.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública (SSP), o laudo do exame necroscópico aponta que a vítima teria sido ingerido veneno de rato.

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Em depoimento, Giovanna confirmou que ofereceu a banana amassada para o filho por volta das 17h — a morte ocorreu três horas depois. Esse intervalo de tempo corresponde ao necessário para que a substância faça efeito no organismo da criança, de acordo com os peritos.
Após o relato, a tatuadora teve a prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça. Ela passou por audiência de custódia na quinta (28/08).

O caso foi registrado como morte suspeita, porém, a mãe é investigada por homicídio qualificado. Um inquérito policial foi instaurado no 42° Distrito Policial do Parque São Lucas.

Funcionários da creche, onde a criança estudava, também foram ouvidos pela Polícia Civil. Eles relataram que a tatuadora já havia sido informada que Dante estava apresentando mal-estar durante a semana, incluindo episódios de vômito e alterações na coloração da urina.

Na decisão do Tribunal de Justiça que manteve a prisão dela, é relatado que, mesmo diante dos sintomas e orientação da escola, "não há qualquer indício nos autos de que a investigada tenha providenciado atendimento médico adequado para a criança, demonstrando possível descaso no cuidado com a saúde do infante nos dias que antecederam o óbito".

Fonte: g1 São Paulo

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